Um estudo feito por pesquisadores de Harvard, nos Estados Unidos, descobriu que mulheres de meia idade e idosas, que são apegadas aos seus animais de estimação, especialmente cachorros, tem menores níveis de ansiedade e depressão. E o impacto na saúde mental é ainda maior entre aquelas que sofreram abusos na infância.
Para quem atravessa a fronteira gaúcha, até a capital portenha, encontra uma cidade onde a maioria (59%) dos lares têm cachorros. Os dados são do relatório da Direção Geral de Estatística e, foi através desses números, que a cidade resolveu em 2016, possibilitar que os pets também sejam levados pela linha de metrô.
A relação dos animais em Buenos Aires é tão integrada que há, na maioria das praças, cercados para os bichos. O que, por vezes, gera interações de todas as espécies. Não é raro também encontrar cachorros sem guia (soltos), acompanhando os seus donos. Diferente de algumas cidades, aqui, na capital portenha, não se encontra cachorros de rua.
Outro ângulo interessante é o tamanho das sessões para pets nos supermercados. Além de um círculo econômico, os animais também incentivam seus donos, pela necessidade dos passeios, a atividade física.