Conheça a terra das trilhas e dos glaciares argentinos
Imagine explorar o melhor da cultura do frio, percorrendo trilhas com vistas incríveis para o montanhismo e, provando uma gastronomia única? Se essa aventura te atrai, o Parque dos Glaciares é o destino certo. Mas, mesmo que esse estilo de viagem não seja o seu favorito – como também não era o meu – vale a pena dar uma chance e se surpreender com paisagens dignas de um especial da “National Geographic”.
Antes de comprar as passagens, confira se seu RG ou passaporte estão válidos e com menos de dez anos. Outra dica essencial para economizar nas passagens: planejamento com antecedência.
Tempo também é um recurso importante quando se trata de hospedagem. Priorizar hotéis e pousadas com calefação pode garantir uma estadia mais confortável e aconchegante.
Sobre a melhor época para visitar, o clima define boa parte das experiências. Recomenda-se o verão, quando as temperaturas estão mais amenas. Mesmo assim, é importante levar duas mudas completas de roupas térmicas. Caso o orçamento esteja apertado para roupas impermeáveis, opte por roupas que permitam a sobreposição em camadas. E, claro, uma capa de chuva é essencial para quem está próximo da cordilheira.
Para o câmbio, a primeira dica é habilitar um cartão de crédito internacional. Depois, faça o câmbio em Buenos Aires ou em El Calafate.
Entre os passeios imperdíveis estão a visita ao imponente Glaciar Perito Moreno e, ao menos, uma trilha na capital do trekking, El Chaltén. Recentemente, o governo passou a cobrar uma taxa de entrada, geralmente em pesos argentinos.
Na gastronomia, experimente a carne de guanaco, uma espécie de camelo selvagem muito apreciada na região. O icônico cordeiro patagônico também é uma ótima pedida, harmonizado com um Malbec argentino ou, se preferir, com uma das cervejas artesanais locais. As empanadas podem te surpreender, e outra dica é o flan – pudim – com doce de leite.
No mais, deixe-se levar pelos guanacos cruzando a estepe, pelas montanhas cobertas de neve, pelos condores de até três metros cruzando os céus e pelo chamado instintivo da sua natureza.
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